Todas as mamães e papais têm um medo enorme de um sintoma chamado Febre.
Devemos mudar esse pensamento. A febre é um sinal de alerta. Mas não é ruim. Ela nos indica que algum agente, vírus ou bactéria, entrou no organismo da criança. Como em uma guerra, onde a luta dos invasores inimigos contra os soldados desencadeiam tiros, fogos e explosões, no organismo ocorre igual.
Quando nosso corpo é invadido, produzimos um alerta onde nosso sistema imunológico, ou seja, os soldados, lutarão com garra para que o inimigo não sobreviva.
Durante essa luta, surge a febre. Se a imunidade está boa, nosso exército consegue destruir os invasores. É o que ocorre com a criança que apresenta alguns picos febris e logo desaparecem sem o surgimento de outros sinais e sintomas clínicos.
Porém, se a criança está mais debilitada, quem vencerá a luta serão os invasores. Consequentemente, surgirão os sintomas de acordo com o local atacado.
O medo da febre surge, portanto, por causa de um quadro chamado Convulsão Febril.
Quando temos uma invasão inesperada, nossos soldados são pegos de surpresa e a febre pode aumentar de repente. Nesse caso temos uma criança saudável quando, de repente, apresenta tremores generalizados e perda da consciência. É a convulsão devido à febre, que é causada não pela febre alta, mas sim, pelo aumento repentino da temperatura.
Quando a febre está alta, em torno dos40°C , a criança pode apresentar tremores sem perda da consciência. Não é a Convulsão Febril, mas significa que o organismo está tentando eliminar o calor.
Por isso, ninguém deve ter medo da febre. Ao contrário do que muitos fazem, indo correndo ao Pronto Socorro sem medicar a criança, no curso de uma febre, deve-se administrar antitérmico para evitar o aumento repentino da temperatura, evitando assim, uma convulsão.
Entretanto, mesmo que a criança estiver em estado geral bom (e não apresentando febre), deve-se observar quem vencerá esta luta. Entre2 a 3 dias, se a febre persistir, é sinal de que o invasor ganhou e o pediatra deverá ser procurado.
Por isso, não tenham mais medo desse sinal clínico. Ele é apenas um alerta de que precisamos ver quem vencerá a batalha.
Devemos mudar esse pensamento. A febre é um sinal de alerta. Mas não é ruim. Ela nos indica que algum agente, vírus ou bactéria, entrou no organismo da criança. Como em uma guerra, onde a luta dos invasores inimigos contra os soldados desencadeiam tiros, fogos e explosões, no organismo ocorre igual.
Quando nosso corpo é invadido, produzimos um alerta onde nosso sistema imunológico, ou seja, os soldados, lutarão com garra para que o inimigo não sobreviva.
Durante essa luta, surge a febre. Se a imunidade está boa, nosso exército consegue destruir os invasores. É o que ocorre com a criança que apresenta alguns picos febris e logo desaparecem sem o surgimento de outros sinais e sintomas clínicos.
Porém, se a criança está mais debilitada, quem vencerá a luta serão os invasores. Consequentemente, surgirão os sintomas de acordo com o local atacado.
O medo da febre surge, portanto, por causa de um quadro chamado Convulsão Febril.
Quando temos uma invasão inesperada, nossos soldados são pegos de surpresa e a febre pode aumentar de repente. Nesse caso temos uma criança saudável quando, de repente, apresenta tremores generalizados e perda da consciência. É a convulsão devido à febre, que é causada não pela febre alta, mas sim, pelo aumento repentino da temperatura.
Quando a febre está alta, em torno dos
Por isso, ninguém deve ter medo da febre. Ao contrário do que muitos fazem, indo correndo ao Pronto Socorro sem medicar a criança, no curso de uma febre, deve-se administrar antitérmico para evitar o aumento repentino da temperatura, evitando assim, uma convulsão.
Entretanto, mesmo que a criança estiver em estado geral bom (e não apresentando febre), deve-se observar quem vencerá esta luta. Entre
Por isso, não tenham mais medo desse sinal clínico. Ele é apenas um alerta de que precisamos ver quem vencerá a batalha.